Mikhail Simkin e Vwani Roychowdhury, engenheiros da Universidade da Califórnia, Los Angeles, modelou o comportamento de Andrei Chikatilo, assassino horrível que tirou a vida de 53 pessoas em Rostov, Rússia entre 1978 e 1990. Embora às vezes,Chikatilo passara quase três anos sem cometer homicídio, em outras ocasiões, apenas três dias. Os pesquisadores descobriram que o espaçamento aparentemente aleatório de seus assassinatos seguiram uma distribuição matemática conhecida como uma lei de potência.
Quando o número de dias entre assassinatos é registada em função do número de vezes que ele esperou os dias, a relação forma uma linha reta próximo/sobre um tipo de gráfico chamado ''gráfico log-log''.Os cientistas começam como se traçassem a magnitude dos terremotos em relação ao número de vezes que cada magnitude ocorreu - e o mesmo vale para uma variedade de fenômenos naturais. O resultado da lei de potência sugere que houve um processo subjacente natural, dirigindo o comportamento do serial killer.
Simkin e Roychowdhury possuem a hipótese de que ele é o mesmo tipo de efeito que também foi encontrado para causar epilepsia e o surgimento de convulsões. Os efeitos psicóticos que levam um serial killer para cometer assassinato "surgem de disparo simultâneo de grande número de neurônios no cérebro", escreveram eles.
O papel, uma pré-publicação que está disponível no arXiv, foi submetido a revista Biology Letters.
fonte:http://www.lifeslittlemysteries.com/2080-serial-killer-math-power-law.html
